segunda-feira, 2 de julho de 2012



Levantei da cama somente muito tarde neste domingo, ou seja, depois da uma da tarde. Procurei ver algo na internet (escrever para o Blog ou acessar facebook), mas a verdade é que uma desmotivação e marasmo generalizado pareciam querer dominar todo o meu ser para o resto do dia. Fui aos meus pais, almocei, e pequei emprestado de minha mãe a máquina picotadora de papel que ela comprou recentemente. Já novamente em casa, passei alguns velhos documentos no aparelho, a fim de inutilizá-los definitivamente para encaminhamento ao cesto de lixo do condomínio. Durante a tarde saboreei a última lata da minha Valentins Weissbier e resolvi ligar para minha amiga Aninha, que ainda treina kung-fu na mesma academia onde comecei há dois anos atrás. Falei-lhe sobre a mulher mais velha e madura com quem havia saído, ela me contou sobre o ex-namorado dela, também mais velho, com quem teve um rompimento há pouco tempo – compartilhamos experiências. Falamos sobre nossos treinos, carreiras e uma porção de outras coisas pequenas que fazem parte do nosso diálogo amigo. Aninha é uma pessoa do bem, de boa índole e caráter, além de muito ponderada em todas as coisas – é assim que a vejo, pelo menos. Devo-lhe uma visita qualquer final de semana destes, afinal, moramos praticamente no mesmo bairro.À noite assisti ao filme “Regras da Vida”, sobre um garoto que cresce num orfanato e é praticamente adotado pelo médico que dirige a instituição. Um drama muito sensível porém sem exageros, bem ponderado e na medida certa (não cai na pieguice, é o que quero dizer).
Como estivesse sem o menor sinal de sono para esta noite de domingo, assisti a um documentário no Discovery HD sobre as maravilhas arquitetônicas e monumentos históricos da China (retirei as legendas para assistir exclusivamente em inglês – é importante para mim que eu mantenha ao menos um mínimo de exercício da língua inglesa, a cujo aprendizado me dediquei ao longo de anos em minha vida). Achei especialmente interessante a matéria sobre o grande Buda de Leshan, a maior estátua de Buda já construída. Já eram quase quatro da manhã quando decidi desligar computador e televisão para ir ao quarto tentar dormir. Deitei na cama, liguei o tablet e assisti ao vídeo com os ensinamentos Lama P. Samten, enquanto relaxava a mente e me preparava para mais uma noite de sono tardio – já devia passar das quatro e meia da madrugada.

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